quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Leo Costa lança o seu novo single Você Não Mereceu

     Leo Costa lança o seu novo single Você Não Mereceu

Crédito: Acervo Pessoal/Divulgação


Leo Costa, neste último sábado, dia 13 de agosto, lançou o seu recente trabalho, o single " Você Não Mereceu", que já se encontra em seu canal no Youtube - Leo Costa Oficial


Link: https://youtu.be/edHkZeTSr6k


Leo Costa possui um álbum, o Fígado Reserva, lançado no ano de 2020, pela gravadora Leo Costa Oficial 2019, com um total de 11 faixas de músicas e que se encontra nas plataformas digitais.


Divulgação



Link:

Spotify: Spotify – Fígado Reserva

Youtube: (1) Leo Costa oficial - YouTube



Contrate para shows pela @yorkshows

Link do Instagram: @leocostacantor

Assessoria de Imprensa Lívia Rosa Santana da empresa Topssimo Assessoria 


Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil.

      Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil.


Por: Sula Costa


Divulgação


Brasília - DF receberá a partir do dia 05.09 a Convocatória Intercultural Artística - O Bicentenário da América, que reúne mais de 500 artistas do Continente Americano em uma obra comemorativa pela primeira vez no Brasil. A capital federal será o cenário da celebração do Bicentenário da Independência do Brasil.

O idealizador e criador da Convocatória Intercultural, o artista Hondureño - Jaime Vallardo Chávez, (conhecido carinhosamente como o artista das moedas mundiais), afirma que iniciou o movimento em um momento difícil no continente americano e no planeta, devido a disseminação da COVID -19. Com o objetivo de reunir artistas de todo o continente a fim de pintar uma história nacional com cores, afim de trazer alegria em meio ao luto globalizado, celebrando assim os 200 anos de Independência Nacional com a arte.


Todos os países da América celebram sua independência todos os anos, comemorando sua liberdade do país. Os Estados Unidos foram a primeira nação do continente a comemorar seu 200º aniversário, o Bicentenário, seguido por outras nações das Américas que, desde 2009, comemoram seu 200º aniversário. É sabido que isso se deve a atos anteriores de emancipação de povos em diferentes regiões do país e principalmente no continente americano.


Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil

Coordenadoras da Convocatória Intercultural Artística - O Bicentenário da América em Brasilia – DF: Mariah Campolina, Brenda Lee, Aparecida Felipe, Jaime Vallardo Chávez Idealizador  e criador do Bicentenário de América, Jú Costa.


O artista Hondureño Jaime Vallardo fundou a primeira edição no  Peru, estendendo a Honduras e celebra o seu momento. de ascensão cultural   pela primeira vez no Brasil.


Museu Itinerante do Continente Americano escolhe a capital federal para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil


A convocatória Intercultural artística é a mais relevante dos últimos tempos, "O  Bicentenário de América " é uma cruzada e museu itinerante do Continente Panamericano. “ afirma , Jaime Vallardo.


O projeto reúne mais de 500 artistas das artes plásticas do continente Americano e convidados do Orbe para pintar a nossa história e Independência com obras comemorativas aos 200 anos de liberdade e independência pátria de cada país do Continente  Americano.


"O Bicentenário de América" realizando assim sua primeira edição a partir de 2021 , partindo desde o Peru no mês de julho, e em Honduras no mês de setembro do mesmo ano.


Nesta ocasião o criador do Bicentenário conseguiu reunir na sua convocatória mais de 500 artistas, e suas obras estão agora no Brasil, em Brasília DF, para dar continuidade à celebração dos 200 anos de Independência agora do Brasil com as obras comemorativas a sua independência.


Nesta oportunidade serão duas exposições simultaneamente, no Templo da Boa Vontade que gentilmente cedeu o magnífico espaço de sua Galeria de Arte e no novo espaço cultural a ser inaugurado J. Fleury, na data de 05 de setembro até o dia 09 de setembro, à partir das 9hs: 00am até 5hs:00 pm.


A Convocatória Intercultural Artística - O Bicentenário da América conta com o apoio  integral do Instituto Brasil Imperial, coordenação de Toninho de Souza e a colaboração e gestão de Relações Internacionais do artista venezuelano Ramón Maldonado Díaz.


Data 05.09 2022 à 09.09 2022

Local: Local : Templo da Boa Vontade

Endereço: SGAS 915, lote 74 - Asa Sul, Brasília - DF, 70390-150

Espaço Cultural:  J. Fleury

Endereço : Edifício EMBASSY TOWER • Térreo • Acesso via w4

Coordenação/ Curadoria do Bicentenário da América:

Aparecida Felipe - Goiânia - GO

Brenda Lee - Goiânia - Go

Jucelia Costa (Ju Costa) - Florianópolis - SC

Mariah Campolina - Brasília - DF

Toninho de Souza - Brasília - DF



"Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres" de Clarice Lispector

     "Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres" de Clarice Lispector


Dia 02 de Setembro / 2022 estreia UMA APRENDIZAGEM Ou O LIVRO DOS PRAZERES de Clarice Lispector, direção de Ernesto Piccolo com Melise Maia e Rafael Queiroz no Teatro dos 4

Divulgação - Fotografia: Sabrina da Paz


“UMA APRENDIZAGEM OU O LIVRO DOS PRAZERES” de Clarice Lispector, com Melise Maia e Rafael Queiroz, adaptação de Melise Maia, direção de Ernesto Piccolo e direção musical de Edu Lobo estará em curta temporada, do dia 02 de setembro a 02 de outubro/2022, no Teatro dos 4, no Shopping da Gávea, sempre às sextas feiras e sábados 20h e domingos 19h. 


O LIVRO DOS PRAZERES - Foto Divulgação - fotografa Sabrina da Paz


A atriz e adaptadora do texto para os palcos, Melise Maia, explica que “nesta adaptação teatral”, dá início ao espetáculo, com o processo criativo de Clarice Lispector escrevendo um livro onde a professora primária Loreley, mais conhecida como Lóri, sai de Campos para o Rio de Janeiro, em busca de uma liberdade impossível de ser alcançada numa cidade do interior. Ela conhece Ulisses, um professor de Filosofia, que irá se tornar o grande amor de sua vida.


A narrativa acompanha o processo angustiante e prazeroso característico dos amantes.


Nessa jornada, Lóri segue em busca de si mesma e do prazer sem culpa. Ulisses funciona como um farol, iluminando os caminhos para que ela possa viver um grande amor.


O LIVRO DOS PRAZERES - Foto Divulgação - fotografa Sabrina da Paz


O espetáculo recebeu vários elogios pelos críticos teatrais e colegas que assistiram a primeira temporada:


“A imersão da atriz Melise Maia, nas páginas de “Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres”, publicado por Clarice Lispector (1920-1977) em 1969, com sua “Lóri”, inunda o palco da Casa de Cultura Laura Alvim de tensão. Sua estrela esbanja viço na maneira de esgrimar frases de concreto armado. A peça traz a direção inquieta de Ernesto Piccolo que se posiciona entre a arrancada do processo de escrita de um romance, enquanto “Ulisses”, o professor de filosofia defendido por Rafael Queiroz apresenta um deslumbre de atuação, seus movimentos na direção de Melise são de acolhimento, na percepção de que um abraço pode ser um abrigo”. Rodrigo Fonseca (crítico teatral – Estadão-SP).

 

“A adaptação de “Uma Aprendizagem ou o livro dos prazeres" é um perfeito itinerário do que deve ser o teatro contemporâneo. A direção de Ernesto Piccolo transforma as experiências amorosas dos dois personagens em poesia do encontro. E a trilha sonora e direção musical de Edu Lobo são uma verdadeira sinfonia do que deve ser o fazer, a educação do prazer da paixão.” Claudia Chaves (crítica teatral – RJ).

 

“Eis que Ulisses e Lori se encontraram no bairro de Ipanema, como na aprendizagem de Clarice. Eu vi Lori e Ulisses em cena. Eu vi! O encontro de Melise Maia com “O Livro dos Prazeres” estava marcado há séculos: paixão e afeto. Teatro com “vibrações translúcidas, potentes e ecoantes em pleno ar da vida”, como escreveu Clarice Lispector. Teresa Montero (Professora e uma das biógrafas de Clarice).



“A transposição da obra de Clarice para o palco foi feita com sensibilidade. A montagem galvaniza a plateia.”. Aloisio Abreu (ator, diretor, roteirista e júri do Prêmio APTR).

 

Melise Maia e Rafael Queiroz se afinam de tal forma que o resultado revela profundo domínio de uma plateia hipnotizada, já capturada pelo romance de Clarice Lispector”Francis Mayer (autor e diretor teatral).

 

“O trabalho da atriz Melise Maia é um primor! Tanto como atriz quanto como adaptadora do livro de Clarice, “Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres”. Fiquei impactada! Neusa Caribé (Atriz).

 

“Clarice não é para qualquer uma!” Maria Pompeu (atriz, diretora teatral, comentando sobre o trabalho da atriz Melise Maia, ao final da apresentação).


O LIVRO DOS PRAZERES - Foto Divulgação - fotografa Sabrina da Paz


 “Amei o espetáculo! Os atores brilharam em cena e deram vida, com muita propriedade aos personagens. Cheguei com sono ao teatro, cansada de um dia exaustivo, mas, durante a apresentação fiquei totalmente desperta! Vale muito a pena assistirem o espetáculo e garanto que, quem for, se encantará com a montagem. Eu garanto! ”. Aline Riscado (atriz e 'musa da cervejaria Itaipava’).

 

O texto:


“Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres” é o sexto romance da escritora Clarice Lispector, publicado em 1969. Ele começa com uma vírgula: ", estando tão ocupada, viera das compras de casa que a empregada fizera às pressas porque cada vez mais matava serviço..."


A inusitada introdução é apontada, pelo crítico Benedito Nunes, como uma indicação de que o romance deve ser lido como uma continuação das obras anteriores de Clarice Lispector, em especial de ‘A Paixão Segundo G.H.’ (1964), que por sua vez termina com dois pontos:

 

O LIVRO DOS PRAZERES - Foto Divulgação - fotografa Sabrina da Paz

A autora Clarice Lispector, nascida: Chaya Pinkhasivna Lispector em Chechelnyk, no dia 10 de dezembro de 1920, faleceu no Rio de Janeiro, em 9 de dezembro de 1977), foi uma escritora e jornalista brasileira nascida na Ucrânia. Autora de romances, contos, e ensaios, é considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, reputando-se como uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano. Quanto às suas identidades nacional e regional, declarava-se brasileira e pernambucana.


Nasceu em uma família judaica russa que perdeu suas rendas com a Guerra Civil Russa e se viu obrigada a emigrar em decorrência da perseguição a judeus, à época, a qual resultou em diversos extermínios em massa. Especula-se que a mãe de Clarice teria sido violada por soldados russos durante a Primeira Guerra Mundial. A futura escritora chegou ao Brasil, ainda pequena, em 1922, com seus pais e duas irmãs. Clarice dizia não ter nenhuma ligação com a Ucrânia - "Naquela terra eu literalmente nunca pisei: fui carregada de colo" - e que sua verdadeira pátria era o Brasil. Inicialmente, a família passou um breve período em Maceió, até se mudar para o Recife, onde Clarice cresceu e onde, aos oito anos, perdeu a mãe. Aos quatorze anos de idade transferiu-se com o pai e as irmãs para o Rio de Janeiro, local em que a família se estabilizou e onde o seu pai viria a falecer, em 1940.


Estudou Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro, conhecida como Universidade do Brasil, apesar de, na época, ter demonstrado mais interesse pelo meio literário, no qual ingressou precocemente como tradutora, logo se consagrando como escritora, jornalista, contista e ensaísta, tornando-se uma das figuras mais influentes da Literatura brasileira e do Modernismo, sendo considerada uma das principais influências da nova geração de escritores brasileiros. É incluída pela crítica especializada entre os principais autores brasileiros do século XX.


O LIVRO DOS PRAZERES - Foto Divulgação - fotografa Sabrina da Paz


Suas principais obras marcam cada período de sua carreira. “Perto do Coração Selvagem” foi seu livro de estreia, publicado quando Clarice tinha 24 anos de idade; “Laços de Família”, “A Paixão segundo G.H.”, “A Hora da Estrela” e “Um Sopro de Vida” são seus últimos livros publicados. Faleceu em 1977, um dia antes de completar 57 anos, em decorrência de um câncer de ovário. Deixou dois filhos e uma vasta obra literária composta de romances, novelas, contos, crônicas, literatura infantil e entrevistas.

 

O diretor Ernesto Piccolo, ator e diretor, se destaca no meio cultural por sua versatilidade tanto no teatro, no cinema, como na TV. Seus últimos espetáculos como diretor foram: ‘Divã’, com Lílian Cabral, ‘A História de Nós Dois’, com Alexandra Richter, ‘Doidas e Santas’, com Cissa Guimarães e ‘Simples Assim’, com Julia Lemmertz. Além do grande sucesso infantil ‘Detetives do Prédio Azul’.

 

A atriz Melise Maia iniciou sua carreira no início dos anos 80, e fez alguns espetáculos de sucesso, como: ‘Peer Gynt’, ‘Vejo um Vulto na Janela’, ‘Me Acudam Que Eu Sou Donzela’, ‘Por um Triz Não Sou Feliz’, ‘Tributo’, ‘Os Sete Gatinhos’ (de Nelson Rodrigues), entre outros. Participou de algumas novelas como ‘O Outro’, ‘De Corpo e Alma’, ‘Que Rei Sou Eu’, entre outros. Depois partiu para experiências mais autorais tanto no teatro, como no cinema e na TV. Escreveu e realizou as Peças:  "As Absorventes" e "O Diabo Veste Saara". Fez alguns curta metragens que participaram de vários festivais nacionais e internacionais, ganhando alguns prêmios com um deles "O Caso Libras" e também escreveu dirigiu e produziu uma série para TV chamada:  "Ribanceira" que ganhou um edital pela Ancine e foi ao ar no Canal Brasil em 2016.

 

O ator Rafael Queiroz tem mais de 15 anos de profissão. No Teatro fez ‘Navalha na Carne’, ‘Teatro Cômico’, ‘Sonhos de um Sedutor’, ‘Cigarros Roubados’, entre outros. Na TV participou da novela ‘A Dona do Pedaço’, ‘Caras e Bocas’, ‘Cama de Gato’, entre outras. Fez também a série: ‘Verdades Secretas II’.

 

A peça comemora o Centenário de Clarice Lispector que aconteceu em 2020, mas que devido a pandemia teve sua estreia adiada.

 

Ernesto Piccolo , Edu Lobo e Melise Maia - Fotografia: Sabrina da Paz



Ficha Técnica:

“UMA APRENDIZAGEM ou O LIVRO DOS PRAZERES”

Autora: CLARICE LISPECTOR

Adaptação: MELISE MAIA

Elenco: MELISE MAIA e RAFAEL QUEIROZ

Direção: ERNESTO PICCOLO

Direção Musical e Arranjos: EDU LOBO

Trilha Sonora (gravação): BISCOITO FINO

Músicos: MAURO SENISE (Sopros), CRISTÓVÃO BASTOS (Piano) e JORGE HELDER (Contrabaixo)

Direção de Movimento: MARCIA RUBIN

Cenografia: ROSTAND ALBUQUERQUE

Iluminação: EDUARDO SALINO

Operação de som: JANSER BARRETO

Figurino: MARCELA TREIGER

Fotografia: SABRINA DA PAZ

Programação Visual: BEATRIZ LAMANNA

Assessoria de Imprensa: JOÃO LUIZ AZEVEDO

Coordenação de Produção: JOANA MOTTA

Idealização: MELISE MAIA

Realização: RIMEL PRODUÇÕES

 

Devido ao grande sucesso em sua primeira temporada na Casa de Cultura Laura Alvim, a peça teatral “UMA APRENDIZAGEM OU O LIVRO DOS PRAZERES” de Clarice Lispector, volta a cartaz, para mais uma temporada, agora no Teatro dos 4, no Shopping da Gávea.


Curta temporada: de 02 de setembro à 02 de outubro/2022.

Sextas e sábados às 20h

Domingos às 19h.

Indicação etária: 12 anos.

Ingressos: R$ 90,00 (inteira) R$ 45,00 (meia)


terça-feira, 30 de agosto de 2022

Violista brasileiro radicado nos EUA, Amaro Dubois anuncia projeto pioneiro com trabalhos inéditos de compositores latinos, negros e mulheres

  Violista brasileiro radicado nos EUA, Amaro Dubois anuncia projeto pioneiro com trabalhos inéditos de compositores latinos, negros e mulheres


Primeiro single, “A Call from the Woods”, ganha vídeo


Crédito: Harris Beauchamp

O renomado violista Amaro Dubois, brasileiro de origem franco-portuguesa radicado nos EUA, dá os próximos passos de seu elogiado trabalho solo com um projeto pioneiro. O álbum “The Voice of the Viola” é anunciado com o single “A Call from the Woods”, composição de Judith Markovich criada especialmente para esta gravação. A música abre caminho para uma coleção que joga os holofotes sobre trabalhos inéditos de compositores historicamente relegados a segundo plano: latinos, negros e mulheres. 


Ouça “A Call from the Woods”: https://bit.ly/acallfromthewoods

Assista ao vídeo “A Call from the Woods”: https://youtu.be/ScT9slpEQfw 


O novo disco vem na esteira do bem recebido “Adoration - Music of The Americas”, álbum lançado pela Spice Classics, de Boston. O projeto anterior trazia temas já clássicos também assinados por mulheres, latinos ou africanos, apresentando músicas de Villa-Lobos, Florence Price, Astor Piazzolla e Rebecca Clarke. Dando prosseguimento à seleção de talentos ainda pouco reconhecidos, Amaro se debruça sobre peças inéditas de Dimitri Cervo, Brian Nabors, Felipe Leitão, Guilherme Pimenta, Yubiry Gonzalez, José Zárate e de Judith Markovich, que abre o projeto, desta vez voltado apenas para a viola solo.


“Quando Amaro Dubois me encomendou essa peça para viola solo, ouvi sua história comovente e deixei as ideias fluírem. Uma melodia profunda e lenta surgiu, mas não conseguia encontrar a palavra que descrevesse essa sensação. Pesquisei o significado do nome Dubois, que significa ‘da floresta’. No dia seguinte, comecei a ouvir uma floresta cheia de pássaros, samambaias e animais ousados, por falta de palavra melhor, então escrevi isso. Mesmo assim, quando eu fechava meus olhos, aquela melodia lenta não se encaixava com uma caminhada pela floresta. De repente, eu pensei ‘parece mais um chamado’. Pronto! Eu tinha recebido ‘um chamado da floresta’. Como meu lugar favorito é bem no meio de uma floresta úmida, espero compartilhar com vocês um pouco dessa beleza profunda, junto de um toque de country de Memphis com improvisação livre”, comemora Judith.


Elogiado por seu “máximo comprometimento e sensibilidade com as diversas vozes dos compositores” (Fanfare Magazine), Amaro Dubois tornou-se conhecido por seu trabalho de expansão e popularização do repertório menos conhecido para viola por meio de projetos colaborativos no Brasil e na América do Norte. Recentemente, Amaro também colaborou com orquestras como as Sinfônicas de Paducah e Pensacola, bem como a Orquestra Iris em Germantown-Memphis, onde foi premiado com uma bolsa sob a orientação do diretor musical e maestro Michael Stern para as temporadas de 2019 a 2021. 


As gravações recentes incluem os prelúdios completos das suítes para violoncelo de Bach para a Breve Recordings, uma comparação das diferentes introduções para cada uma das suítes. Com sua parceira do Dubois Yao Duo, a pianista Tingting Yao, eles criam programas que destacam a arte e a música de compositores sub-representados de ascendência afro-americana e latino-americana, bem como compositoras femininas. Dubois é apaixonado por compartilhar o amor pelo som da viola e pelo belíssimo repertório lírico pouco tocado.


Amaro agora se dedica a este álbum solo para viola, onde a diversidade é ainda mais vital. Para “The Voice of the Viola”, ele encomendou oito novas peças, uma bela colaboração entre 8 compositores de 5 países diferentes. Este disco será um grande grito para os compositores vivos que representam minorias na música erudita. “A inclusão não é uma ferramenta de marketing para Dubois. É seu propósito apaixonado”, completa Markovich.


Amaro tem uma ampla experiência no ensino do violino e viola e no treinamento de câmara. Ele ministrou masterclasses para as Shelby County Schools em Memphis, e foi membro do corpo docente da Memphis Music Initiative, uma organização com a missão de investir na juventude por meio do engajamento musical transformador, criando oportunidades igualitárias para jovens negros e pardos na capital do Tennessee. Ele também atuou como professor e treinador de câmara para festivais de música, incluindo o Tennessee Valley Music Festival (2019). 


Em 2021, ele foi convidado a concluir sua pesquisa de doutorado na Universidade de Nevada e atuar como assistente de ensino. Recentemente, Dubois ganhou o primeiro prêmio na competição ArtsLab da Universidade da Geórgia (UGA) e recebeu o prêmio Presidential Award Fellowship para as temporadas de 2022-2026, onde estará trabalhando em dois novos projetos de gravação. Anteriormente, ele obteve seu Master of Music in Viola Performance pela University of Alabama com o Dr. Jacob Adams, e seu Bacharelado em Música em Viola Performance com especialidade em Música de Câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro. 


Dubois ganhou recentemente vários concursos na Europa, como World Classical Music Awards Gold Prize Winner, 1º lugar na categoria Música Moderna (música de câmara acima dos 26 anos), 2º lugar no Kings Peak International Music Competition em 2021, finalista no 4º lugar na categoria profissional de Viola no London Classical Music Competition em Londres, Reino Unido.


Amaro Dubois atualmente se apresenta com uma incrível viola feita em 1870 pelo renomado luthier Otto Erdesz. Agora, o músico olha para o futuro da música erudita e de câmara com um olhar plural, diverso e de reconhecimento por compositores cujo trabalho merece ainda mais destaque. Além deste novo projeto, ele prepara o álbum “Luz”, em formato de duo novamente com a pianista Tingting Yao, para ser lançado via PARMA Recordings em janeiro de 2023. O músico deve anunciar em breve uma turnê europeia para o próximo ano, apresentando o repertório de seus novos discos.


O álbum “The Voice of the Viola” será lançado nas principais plataformas digitais em 2023. Enquanto isso, é possível conferir o single e clipe “A Call from the Woods”. Outras faixas serão reveladas em breve.



Crédito: Harris Beauchamp


Ficha técnica

Áudio e Video by Windover Sessions.

Engenheiro de áudio: Logan Green

Filmmaker: Harris Beauchamp


Compositora: Judith Markovich 


Acompanhe Amaro Dubois:

https://www.amarodubois.com/

https://www.instagram.com/amaroduboisviola 


Ibis Libris Editora faz pré-venda de lançamento de "Livro-Arbítrio: mil e tantos novos poemas", de Álvaro Alves de Faria, o Poeta.

    Ibis Libris Editora faz pré-venda de lançamento de "Livro-Arbítrio: mil e tantos novos poemas", de Álvaro Alves de Faria, o Poeta.


 
Editora que incentiva a produção literária e a cultura nacional, faz 22 anos com mais de 600 títulos publicados e indicações ao Prêmio Jabuti

Alvaro Alves de Faria créd. Vitor Vogel


Ibis Libris Editora faz a pré-venda de lançamento do livro "Livro-Arbítrio: mil e tantos novos poemas", de Álvaro Alves de Faria, pelo site da editora, como mais um presente aos leitores, em comemoração aos 22 anos de fundação.

O  lançamento do Livro-arbítrio será na Casa das Rosas em SP, Av. Paulista, 37 • Bela Vista no dia 29 de setembro às 18h.

Álvaro Alves de Faria, mais conhecido como Poeta, é um jornalista e escritor memorável, que trabalhou como editorialista e chefe-geral da Rádio Jovem Pan, no começo dos anos 80 e da Rede Jovem Pan-SAT até 2015. Pertencente à Geração 60 de poesia brasileira, é um dos nomes mais significativos pela qualidade de sua vasta obra, incluindo livros publicados em outros países. Como jornalista cultural, pelo seu trabalho em favor do Livro e sua atuação na crítica literária, recebeu duas vezes o Prêmio Jabuti, da CBL (Câmara Brasileira do Livro), em 1976 e 1983, e três vezes o Prêmio Especial da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), em 1981, 1988 e 1989. Foi distinguido, ao longo dos anos, com os mais importantes prêmios literários do país. Sua peça de teatro, “Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo”, recebeu o Prêmio Anchieta para Teatro, um dos mais importantes dos anos 1970 no Brasil. A peça, no entanto, foi proibida de ser encenada e permaneceu censurada até a abertura política, quase no final da ditadura.


Foto: Alvaro contracapa



Twitter: @Alvaro_de_Faria
WhatsApp: (11) 97191-7351


O  lançamento do Livro-arbítrio  será na Casa das Rosas em SP, Av. Paulista, 37 • Bela Vista no dia 29 de setembro às 18h.

Ao Leitor

 

Onze anos De 2009 a 2020. Esse foi o tempo de trabalho para escrever este livro. Uma obra realizada paralelamente com outras, que foram publicadas especialmente em Portugal. Nesses 11 anos, segui com meus afazeres literários em vários períodos desse tempo de produção, particularmente de poemas. E sempre surgiam poemas que eu sentia que não pertenciam ao livro que eu estava escrevendo naquele momento. Colocava, então, no arquivo “1000 Poemas”. E, assim, os anos foram passando, com meu trabalho seguindo normalmente. E, normalmente, também, seguia este projeto dos “1000 poemas”. Cada vez que surgia um poema fora da linha do que eu escrevia naquele momento – e foram muitos –, ia para a pasta dos “1000 poemas”, como ficou marcada em mim. Onze anos de trabalho contínuo, porque escrevo muito, certamente o poeta que mais produz da minha Geração 60 de Poetas de São Paulo. E o que mais publica também. E foi assim, até que, repentinamente, surgiu a oportunidade de publicar o livro que se chamaria “1000 novos poemas”. Fui, então, ao arquivo e me assustei. Ali estavam muito mais de 1.000. Esses 11 anos de trabalho produziram, sem que eu percebesse, cerca de 1.350 poemas. A ordem era, então, cortar e escolher os 1.000 que fariam o livro. Não consegui. Senti muita dificuldade em retirar os poemas para chegar ao número certo. Trata-se de algo que não está em mim. Não sou uma pessoa prática. Nem um poeta prático. Diante dessa questão insuperável, a Ibis Libris Editora decidiu que publicaria todos os poemas escritos em todo esse período de 11 anos, todos inéditos. E assim foi feito. Os poemas foram divididos em 15 blocos, cada um identificado por uma palavra Estão todos aqui. Orgulho-me deste livro. Não sei que caminho vai tomar, mas orgulho-me dele. Não se alinharam em vários momentos de minha produção de poesia, mas eram e são poemas vivos que foram colocados num arquivo até chegar seu tempo. E esse tempo chegou. Publicar poesia no Brasil não é fácil. Imaginem um livro com mais 1.000 poemas. O livro está aqui. Agradeço, sinceramente, a todos os amigos que tornaram esta publicação possível. Sem essa ajuda, este livro que você tem nas mãos não existiria.

Álvaro Alves de Faria



Sobre a Ibis Libris Editora


Ibis Libris é uma editora de primeiros livros de prosa e poesia, ficção e não ficção, infantis, juvenis e cultura em geral. Foi fundada em 18 de agosto de 2000 e hoje tem 600 títulos publicados, principalmente de literatura. Sua fundadora, Thereza Christina Rocque da Motta, é poeta, editora e tradutora. Lançou “Joio & Trigo”, seu primeiro livro de poemas, em 1982. Tem 25 livros, entre eles, “Capitu” (2014), “Breve anunciação” (2013) e “As liras de Marília” (2013). É membro do Pen Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Poesia. Fundou a Ibis Libris em 2000, e criou o selo Bisbilibisbalabás em 2002. “Sheherazade” é seu primeiro livro de contos. Em 2021, criou o selo Maat somente para mulheres. Este ano, comemora os 22 anos da Ibis Libris Editora, com 600 títulos publicados e indicações ao Prêmio Jabuti.

Segundo Thereza Rocque da Motta, "a Ibis Libris foi criada para dar voz aos autores que desejam transformar seus sonhos em livros e, com isso, dividir com eles os seus sonhos, como o meu, de ter o seu livro e, posteriormente, uma editora para transformar sonhos em realidade. Hoje, tenho o orgulho de poder apresentar todo esse empenho de 22 anos para provar que a força da mulher está e sempre estará presente".

Instagram: @ibislibris @tcrmotta


Sobre Thereza Christina Rocque da Motta


Thereza Christina Rocque da Motta é poeta, editora e tradutora. Lançou “Joio & trigo”, seu primeiro livro de poemas, em 1982. Tem 25 livros publicados, entre eles, “Capitu” (2014) e o mais recente, um livro de contos, “Sheherazade: Novas histórias das 1001 noites e três já conhecidas” É membro do Pen Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Poesia. Fundou a Ibis Libris em 2000 e criou o selo BisBilibisbalabás em 2002. Em 2021, criou o selo Maat somente para autoras. Esse ano, a Ibis Libris comemora 22 anos que se completam em agosto. Coordena a 'Ponte de Versos' desde 2000 Em 18 de agosto de 2021, aniversário de 21 anos da Ibis Libris, recebeu a Medalha Chiquinha Gonzaga, conferida pela Câmara Municipal, pelos seus relevantes serviços prestados à cultura na Cidade do Rio de Janeiro.

Em julho, aniversário de 23 anos da Ponte de Versos, Thereza Christina participou do 32º Festival Internacional de Poesía de Medellín, onde foi a única poeta brasileira convidada para ler 15 de seus poemas. Em breve, lança a 4ª Edição Especial, comemorando 40 anos do seu 1º livro, "Joio & trigo", lançado em 26 de agosto de 1982.

Instagram: @tcrmotta / @ibislibris


Sobre o Prêmio Jabuti 2022


Ibis Libris Editora inscreveu, pela primeira vez, mais de 10 títulos no Prêmio Jabuti deste ano, concorrendo em 16 categorias. A participação no Jabuti vem juntar-se à comemoração dos 22 anos da editora.

São 12 títulos, em Ciências Humanas, com "Expressões auxiliares da escrita: Manual de consulta e prática", de Darcy Attanasio e Jucimara Tarricone, na Juvenil, com "Sheherazade: Novas lendas das 1001 noites e três já conhecidas", de Thereza Christina Rocque da Motta, em Contos, "Ímpar", de Gilberto Gouma e "Uma mesa de tamanho normal", de Eliakim Ferreira Oliveira, em Biografia e Projeto Gráfico, "Um coração em verde-oliva", de Vilma Belfort, "A casa de João Fernandes Vieira: O restaurador de Pernambuco", de Cláudio Aguiar e "Andar a pé", de Rogério Daflon, além de Capa, na Infantil, com "O menino dos olhos de lua" e "O bico da Laura", ambos de Lílian Maial, em Romance, "Barulho de cachoeira", de Dirce de Assis Cavalcanti e, em Poesia, com "Corpos de Tróia", de Alberto Lins Caldas e "Pandemia: 27 poemas brasileiros", de Álvaro Alves de Faria, uma turma de peso.


Capa do livro arbítrio



Ficha Técnica

Título: Livro - Arbítrio de Álvaro Alves de Faria.

Mil e tantos novos poemas (2009-2020)

Prefácio de Graça Capinha

844 p.

Preço R$ 150,00.

ISBN: 978-65-89331-48-3


Thereza Christina Rocque da Motta
Ibis Libris
Editora
Rua Pereira Nunes, 395 cob. 1.701
Vila Isabel
20.541-022 Rio de Janeiro - RJ
Tel.: 21-3546-1007 / 96580-0499

 
Assessoria de Imprensa:
Paula Ramagem
Portal Artecult.com

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